
Albert Camus

Camus nasceu na Argélia, então parte da França colonial, e trabalhou em diversas profissões antes de dedicar-se à escrita, incluindo funções como vendedor de peças automotivas e funcionário público. Durante a Segunda Guerra Mundial, integrou a Resistência Francesa e atuou como editor do jornal Combat, onde expressou suas posições políticas e éticas. Em sua produção literária e filosófica, Camus destacou-se por abordar questões como a liberdade, a justiça e a responsabilidade individual. Sua filosofia, frequentemente associada ao absurdismo, enfatiza a contradição entre a busca humana por sentido e a aparente indiferença do universo. Entre suas obras mais conhecidas estão O Estrangeiro (1942), O Mito de Sísifo (1942) e A Peste (1947).
No campo político, Camus posicionou-se contra o totalitarismo, criticando tanto o fascismo quanto o stalinismo. Sua postura crítica em relação à União Soviética e ao Partido Comunista Francês levou a divergências com outros intelectuais, como Jean-Paul Sartre. Durante a Guerra de Independência da Argélia (1954–1962), manifestou-se a favor de uma solução negociada, opondo-se tanto ao colonialismo francês quanto à violência dos movimentos independentistas.
Albert Camus faleceu em um acidente de carro em 1960, aos 46 anos. Sua obra permanece influente na filosofia, na literatura e nos debates sobre moralidade e política. Fornecido pela Wikipedia
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Publicado em: Köln [u.a.] : Kiepenheuer & Witsch [u.a.], 1958
Outros Autores:
“...Camus, Albert 1913-1960 Vorr...”
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Outros Autores:
“...Camus, Albert 1913-1960 VerfasserIn eines Vorworts...”
Localização:
Research Center for Contemporary History (Hamburg)
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Publicado em: Köln ; Berlin : Kiepenheuer & Witsch, 1958
Outros Autores:
“...Camus, Albert, 1913-1960 1913-1960 Verfasser eines Vorworts...”
Localização:
Institute for Contemporary History (Munich)
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